estou a iniciar um texto. eu me concentro: e eu sei, eu vou perder um tempo. é como se fosse ter um filho ou fosse decolar, pular de um prédio. passo a ser uma extensão de mim. tropeço, como um bêbado. trago a embriaguez comigo. sou apenas um pacote de receios. sou eu, resguardo.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
notas | 14
o que não tem argumento, profere. porque o que não erra, automaticamente inexiste.
Aplausos..
ResponderExcluirOs dois extremos trazem descrédito.
ResponderExcluirParabéns mais uma vez.
É verdade, inexiste.
ResponderExcluirAquilo foi o que me disseram um dia desses.
Gostei do blog.
beijo
é isso.
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