a vontade que me dá o sino é menor agora. o prato raspado traz uma lembrança não-viável. eu poderia queimar os discos, os vinis da festa - não o fiz. a minha confiança tinha duas vertentes: ou era muito pequena, ínfima. ou era gigantesca em tamanha desproporção que a pouca distância dela a tornava impossível para mim. eu não vou precisar desfazer a promessa de novo - talvez isso fosse uma nova promessa. partirei daí.
e daqui.
Arrepiante!... Oito ou Oitenta. Talvez não devemos nos prender prometendo, mas a verdade é que estamos sempre presos só por viver e conviver.
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