quinta-feira, 27 de agosto de 2009

janelas abertas

pensava se de uma janela tão extensa como essa eu pudesse ainda sair sem perder as pernas. se eu pulasse agora, tudo estaria acabado. então eu relutava. são oito e meia da manhã e eu já não aguento mais. se dias mais longos ainda estão por vir, talvez a possibilidade de pular não seja assim tão remota. ele muda os canal como um doido. meu devaneio não vai ter fim - e esse chuvisco na televisão também não. são oito e meia da manhã e esse dia já não faz sentido para mim. talvez precisasse parar como poucas fizeram.


é só o azul e o preto, ele dizia.

Um comentário:

  1. Estive aqui, vou precisar de umas aulinhas de interpretação...kkkkkk...beijos sobrinha!!!

    ResponderExcluir