pensava se de uma janela tão extensa como essa eu pudesse ainda sair sem perder as pernas. se eu pulasse agora, tudo estaria acabado. então eu relutava. são oito e meia da manhã e eu já não aguento mais. se dias mais longos ainda estão por vir, talvez a possibilidade de pular não seja assim tão remota. ele muda os canal como um doido. meu devaneio não vai ter fim - e esse chuvisco na televisão também não. são oito e meia da manhã e esse dia já não faz sentido para mim. talvez precisasse parar como poucas fizeram.
é só o azul e o preto, ele dizia.
Estive aqui, vou precisar de umas aulinhas de interpretação...kkkkkk...beijos sobrinha!!!
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