'esta máquina é uma casa de morar' |
Para ver, então, pr'além dos limites hipérboles de toda convivência, foi importante ter perdido um pouco a nitidez do olhar que tantas vezes havia limitado e ocultado a vocação do resto dos sentidos. Antes de tudo, foi o desejo de comparecer que nos uniu. “Hipérbole”. Esta palavra martelava na minha cabeça, como uma porta dando pancadas no batente da parede uma, duas, centenas de vezes sem nunca se fechar. Foi preciso levantar, fechar a janela, bater a porta e sortear uma nova palavra que pudesse ocupar com menos exagero meu ciclo de redundância mental.
(...)
No,
ResponderExcluiré um texto lindo.
É um texto doce e terno.
Só senti falta de sensações e sentimentos... delas se costurando em linhas e afetos... Já pensou nisso?
No, poste mais.
ResponderExcluirBjo.