(...) somente sei que durante as quatro semanas primeiras que decorreram, a gente poderia ter morrido. porque se não fossem pelas loucuras feitas no carro, a embriaguez completa dos nossos corpos em alguns dias, teria sido a parte mais acelerada de nossa intensa afeição. que nada mais era do que uma disposição da alma, uma sensação de afeto elementar. não fui eu, nem deus - se é que ele existia. não foi ninguém. vou dormir numa noite de julho e para acordar em agosto, talvez ainda sem saber nada sobre o mês que simplesmente voou. agosto, a reforma continua. e nesta casa de gato, será passarinho só de mentira mesmo?
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